Um estudo brasileiro gerou burburinho ao se tornar o primeiro a analisar o componente genético da mediunidade. Fruto de uma parceria entre a USP e as Universidades Federais de Juiz de Fora (UFJF) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), o artigo logo se tornou o mais lido do "Brazilian Journal of Psichiatry", contabilizando mais de 30 mil visualizações.