No Brasil, mais de 130 canais no YouTube apresentam conteúdo explicitamente misógino, ou seja, que disseminam ódio, aversão, desprezo e controle direcionados às mulheres. E cerca de 80% deles adotam pelo menos uma estratégia de monetização, movimentando milhares de reais, apontou uma pesquisa da UFRJ. Qual é o modus operandi desses canais e como o discurso misógino nas redes pode ser combatido?
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