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Brasil registra 894 mortes por covid-19 em 24 horas

24 de agosto de 2021

País teve 30.872 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 20.614.866. Número acumulado de óbitos aumenta para 575.742.

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Manifestante acende vela junto a uma cruz branca em meio a várias outras colocadas em frente ao Congresso Nacional, em um homenagem aos mortos pelo coronavírus no Brasil. Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 274,0 no Brasil
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 274,0 no BrasilFoto: Ueslei Marcelino/REUTERS

O Brasil registrou oficialmente nesta terça-feira (24/08) 894 mortes associadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 30.872 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 20.614.866, e os óbitos oficialmente identificados somam 575.742.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 629 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (37,9 milhões) e Índia (32,4 milhões).

Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 274,0 no Brasil, a 5ª mais alta do mundo, atrás apenas de alguns pequenos países europeus e do Peru.

Ao todo, mais de 212 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,447 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 19.479.947 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até esta segunda-feira.

No entanto, o governo não especifica quantos desses recuperados ficaram com sequelas ou outros efeitos de longo prazo. A forma como o governo propagandeia o número de "recuperados" já foi criticada por cientistas, que classificaram o número como enganador ao sugerir que os infectados estão completamente curados da doença após a fase aguda ou alta hospitalar.

rc (ots)