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Brasil registra 676 mortes por covid-19 em 24 horas

29 de setembro de 2021

País teve 17.756 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 21.399.546. Número acumulado de óbitos aumenta para 596.122.

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Muro grafitado com imagem de enfermeira usando máscara em Guarulhos. Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 283,7 no Brasil
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 283,7 no BrasilFoto: Alexandre Schneider/Getty Images

O Brasil registrou oficialmente nesta quarta-feira (29/09) 676 mortes ligadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 17.756 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 21.399.546, e os óbitos oficialmente identificados somam 596.122.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.

A média móvel de novas mortes (soma dos óbitos nos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete) está em 544, e a média móvel de novos casos, em 16.568.

Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 283,7 no Brasil, a 8ª mais alta do mundo, atrás apenas de alguns pequenos países europeus e do Peru.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 694 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (43,3 milhões) e Índia (33,7 milhões).

Ao todo, mais de 232 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,75 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 20.383.243 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até esta terça-feira. Esses dados, porém, são amplamente contestados por cientistas, além de não informarem quantos desses recuperados ficaram com sequelas ou outros efeitos de longo prazo. 

rc (ots)