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Brasil registra 627 mortes por covid-19 em 24 horas

30 de setembro de 2021

País teve 27.527 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 21.427.073. Número acumulado de óbitos aumenta para 596.749.

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Homenagem aos mortos pelo coronavírus com uma rosa colocada sob a bandeira do Brasil, em cima de um leito simbólico Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 284,0 no Brasil
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 284,0 no BrasilFoto: Pilar Olivares/REUTERS

O Brasil registrou oficialmente nesta quarta-feira (30/09) 627 mortes ligadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 27.527 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 21.427.073, e os óbitos oficialmente identificados somam 596.749.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.

A média móvel de novas mortes (soma dos óbitos nos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete) está em 541, e a média móvel de novos casos, em 16.985.

Já a a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes está em 282,46, a 8ª mais alta do mundo, atrás apenas de alguns pequenos países europeus e do Peru.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 696 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (43,4 milhões) e Índia (33,7 milhões).

Ao todo, mais de 233 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,77 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 20.404.701 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até esta quarta-feira. Esses dados, porém, são amplamente contestados por cientistas, além de não informarem quantos desses recuperados ficaram com sequelas ou outros efeitos de longo prazo. 

rc (ots)