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Brasil registra 321 mortes por covid-19 em 24 horas

23 de agosto de 2021

País teve 13.103 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 20.583.994. Número acumulado de óbitos aumenta para 574.848.

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Mulher a bordo de canoa recebe vacina de profissional de saúde em um barco no Rio Negro. Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 273,5 no Brasil.
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 273,5 no BrasilFoto: Michael Dantas/AFP

O Brasil registrou oficialmente nesta segunda-feira (23/08) 321 mortes ligadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 13.103 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 20.583.994, e os óbitos oficialmente identificados somam 574.848.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 629 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (37,8 milhões) e Índia (32,4 milhões).

Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 273,5 no Brasil, a 5ª mais alta do mundo, atrás apenas de alguns pequenos países europeus e do Peru.

Ao todo, mais de 211 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,4 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 19.448.816 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até sábado.

No entanto, o governo não especifica quantos desses recuperados ficaram com sequelas ou outros efeitos de longo prazo. A forma como o governo propagandeia o número de "recuperados" já foi criticada por cientistas, que classificaram o número como enganador ao sugerir que os infectados estão completamente curados da doença após a fase aguda ou alta hospitalar.

rc (ots)