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Brasil registra 182 mortes por covid-19 em 24 horas

6 de setembro de 2021

País teve 9.154 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 20.899.933. Número acumulado de óbitos aumenta para 583.810.

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Homenagem aos mortos por covid-19 com flores e cruzes em Copacabana, no Rio de Janeiro. Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 277,8 no Brasil
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 277,8 no BrasilFoto: Lucas Landau/REUTERS

O Brasil registrou oficialmente nesta segunda-feira (06/09) 182 mortes ligadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 9.154 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 20.899.933 e os óbitos oficialmente identificados somam 583.810.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação. Além disso, nos finais de semana os números costumam ser menores, pois as equipes de saúde trabalham em escala reduzida. 

A média móvel de novas mortes (soma dos óbitos nos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete) está em 605, e a média móvel de novos casos, em 21.093.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 19.894.660 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até este domingo.

Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 277,8 no Brasil, a sexta mais alta do mundo.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 648,9 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (40 milhões) e Índia (33,2 milhões).

Ao todo, mais de 221 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,5 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

rc (ots)