A tensão sociopolítica em Angola persiste após os protestos de julho, motivados pelo aumento dos combustíveis. O foco agora é curar feridas, buscar justiça e fortalecer a democracia. A sociedade discute levar violações de direitos humanos à justiça internacional, mas o politólogo Eurico Gonçalves questiona se isso comprometeria a soberania do Estado.