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Sive pede "postura equilibrada" da polícia durante protestos

15 de março de 2025

O comandante-geral da polícia moçambicana, Joaquim Sive, pediu aos membros da corporação uma "postura equilibrada" na contenção das manifestações pós-eleitorais, lembrando à polícia o respeito pelos direitos humanos.

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Joaquim Sive, comandante-geral da polícia moçambicana
"O respeito aos direitos humanos deve ser a espinha dorsal de cada ação", diz comandante-geral da polícia moçambicanaFoto: DW/S. Lutxeque

O comandante-geral da polícia de Moçambique pediu esta sexta-feira (14.03) aos membros da corporação uma “postura equilibrada” na contenção das manifestações pós-eleitorais no país, lembrando à polícia o respeito pelos direitos humanos.

“Atualmente, o país é marcado por manifestações que em muitos casos resultam em violência e destruição do património público e privado. É crucial que, ao lidarem com essas situações, adotem uma postura equilibrada, buscando, sempre que possível, a mediação e o diálogo”, pediu o comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Joaquim Sive, durante o patenteamento de finalistas da Academia das Ciências Policiais (Acipol).

O responsável pediu à polícia imparcialidade na sua atuação durante o combate a vários tipos de crime, apontando que os membros da corporação devem agir como “facilitadores do diálogo” diante de conflitos sociais.

"É fundamental que, como oficiais da polícia, compreendam que o respeito aos direitos humanos deve ser a espinha dorsal de cada ação que tomarem. A polícia não é um ente que deve ser temido, mas uma instituição que deve inspirar confiança e respeito”, declarou Joaquim Sive.

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Lusa Agência de notícias