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Daniel Chapo recebe da ONU garantias de apoio em projetos

15 de fevereiro de 2025

Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, recebeu hoje garantias de apoio da ONU aos projetos de desenvolvimento do país, após um encontro com o secretário-geral, António Guterres, em Adis Abeba, na Etiópia.

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Daniel Chapo, candidato presidencial do partido Frelimo no poder, sai com a sua esposa, Gueta Chapo (foto de arquivo)
Daniel Chapo, candidato presidencial do partido Frelimo no poder, sai com a sua esposa, Gueta Chapo (foto de arquivo)Foto: Siphiwe Sibeko/REUTERS

"Antes do início da cimeira, mantivemos um encontro com o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que demonstrou total apoio a Moçambique nos seus projetos de desenvolvimento e estabilidade político-económica", lê-se na mensagem do Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, divulgada através da sua conta oficial da rede social Facebook.

Chapo considerou o apoio prometido por Guterres uma "grande motivação" para continuar a envidar esforços para o desenvolvimento do país, privilegiando o "diálogo e união entre os Moçambicanos na resolução dos nossos problemas".

O Presidente de Moçambique participa na 38.ª Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), que decorre em Adis Abeba, capital da Etiópia.

O chefe do Estado moçambicano já manteve encontros com Presidente do Ruanda, Paul Kagame, e disse terem discutido "assuntos de interesse comum para os nossos Países". Chapo esteve ainda reunido com a Presidente da República da Tanzânia, Samia Hassan Suluhu e com o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina.

Cimeira da União Africana em Adis Abeba
Cimeira da União Africana em Adis AbebaFoto: Solomon Muchie/DW

Cimeira da União Africana

A União Africana reúne-se a partir de hoje até domingo em Adis Abeba na sua 38.ª cimeira. A guerra que persiste desde há cerca de 30 anos noleste da República Democrática do Congo (RDC),e que se intensificou nos últimos meses, opõe os rebeldes do Movimento 23 de março, com apoio logístico e de efetivos militares ruandeses, ao exército governamental, que tem ao seu lado efetivos do Uganda, Tanzânia e África do Sul.

Esta disputa, que ameaça transformar-se numa guerra regional, tem como pano de fundo as riquíssimas e importantes reservas de minérios e metais fundamentais para a indústria e tecnologia mundiais.

O Presidente angolano prometeu hoje, dia em que Angola assume a presidência rotativa da União Africana, colocar a sua experiência ao serviço da paz e segurança no continente africano e lançar um vasto plano de captação de investimento e financiamento.

Lusa Agência de notícias