Foi a escopo e martelo que Friedrich Merz foi escolhido chanceler da Alemanha esta semana. A sua suposta proximidade à AfD não lhe permitiu angariar os votos necessários na primeira volta da votação no Parlamento. Mas depois do sim, Merz inicou uma maratona para vencer os principais desafios do país e da UE, como por exemplo a recessão económica, a política migratória e crise tarifária com os EUA.